terça-feira, 28 de abril de 2020

Séries em Série #7

Vamos falar da série do momento: La Casa de Papel. Eu ((Maggy)) e a Cata vamos dividir este post para falar de uma série de que ambas gostamos bastante. Começo eu.


A Netflix fez-me perceber que há imensas produções espanholas que desconhecia e fiquei super fã desta série! Como comecei a ver há pouco tempo, vi as quatro temporadas seguidas (demorei algum tempo, vi com a família e binge watching não é para mim), e agora estou ansiosamente à espera da quinta. Tenho algumas teorias sobre o futuro da história, mas não vou dar spoilers, é suposto este ser um post neutro!

No meu caso ((Cata)), eu já tinha visto as três primeiras temporadas por isso pude logo acompanhar a quarta assim que estreou. É sem dúvida uma das minhas séries espanholas preferidas, uma vez que captou a minha atenção desde o início e consegue, em todas as temporadas, trazer uma reviravolta que ninguém estava a espera e nos mantém agarrados à televisão desde o primeiro minuto do episódio.

Explicando um pouco a história inicial, o Professor quer realizar um assalto de grandes dimensões e escolhe uma equipa de perfeitos desconhecidos para o ajudar. As regras principais deste assalto são que não pode haver sangue e não há relações pessoais, pelo que os elementos do bando se trataram todos por nomes de cidades.

O Professor parece ter todos os contratempos acautelados, mas às vezes acontecem desvios aos planos...

Vamos passar então à nossa opinião sobre as personagens:

Em primeiro lugar, claro está, o Professor!
É o génio por detrás de cada assalto e sem dúvida alguma que o podemos considerar um pouco louco.  Contudo, é um grande estratega que tem sempre planos B, C e D e planos de contingência para os planos de contingência. É preciso uma grande mestria para estar sempre um passo à frente das autoridades e prever cada passo antes de eles o terem dado.

Mas até o Professor quebra as suas próprias regras e deixa que o coração se sobreponha ao cérebro... É a minha ((Cata)) personagem preferida.
Eu ((Maggy)) vejo algumas semelhanças entre o Professor e o Walter O'Brien, de Scorpion: QI bastante elevado, mas um QE que deixa a desejar...


Nairobi, sem dúvida a minha ((Cata)) segunda personagem preferida! A sua paixão pelos assaltos que comete, as suas convicções sobre o que é mais correto, a sua maneira de encarar a vida e de a viver ao máximo fazem me querer adotar alguns desses pensamentos. Porém, é uma personagem com alguma bagagem emocional, aliás, todas as personagens à sua maneira tem bagagem emocional, mas que não deixa de dizer os seus comentários sarcásticos e influenciar multidões!

Eu ((Maggy)) gostava de destacar a mensagem feminista que esta personagem acrescenta à narrativa, e que apesar de muitos não a ver assim, ainda hoje é muito necessária.


Falemos agora de Tóquio. Uma personagem que me intrigou desde o início pela sua maneira de ser e as suas reações particulares a cada demonstração sentimental por parte dos seus colegas. Não querendo dar muitos spoilers, ao longo das temporadas é possível ver o desenvolvimento a nível emocional e as dificuldades que tem em se comprometer em termos românticos. Porém, o seu carácter por vezes frio e calculista foi algo que também me suscitou bastante curiosidade desde o início.

Para mim ((Maggy)) é uma personagem muito impulsiva e a violência não lhe mete medo. E às vezes resulta, fazer as coisas, como ela diz, Tokio style!


Rio, o menino de ouro da série. Com aquela carinha de rapaz inocente e aqueles caracóis, é capaz de conquistar até a mais dura das raparigas. É o mais ingénuo e inocente de todos mas traz um ar fresco a todo o grupo e ajuda a tornar o grupo mais versátil e coeso.


Denver, uma personagem com ar de bad boy e por quem qualquer rapariga era capaz de se apaixonar. Apesar de algumas atitudes talvez menos boas a audiência consegue identificar-se com ele e perceber as intenções por detrás dos atos. Por vezes é um pouco precipitado mas todos perdoamos o Denver no final.

Moscovo é o pai de Denver e quer sempre o melhor para o filho, por isso por vezes sente-se um pouco culpado por ter arrastado o filho para o assalto. Ainda assim, confia no Professor, e por isso faz de tudo para que o grupo se mantenha unido e para que sejam bem sucedidos. Gosta muito de cantar e anima toda a gente nas refeições em que estão todos juntos.
os-personagens-de-la-casa-de-papel-moscou


Helsínquia. Talvez a personagem mais querida de toda a série. Alguém com quem podemos contar e que nos defenderá até ao seu último suspiro, um amigo para a vida e alguém que até eu ((Cata)) gostaria que existisse na vida real e fosse meu amigo.
É o "urso" fofo do bando, e cria uma grande amizade com a Nairobi.

Oslo é o companheiro de armas de Helsínquia e o mais calado de todos. Está ali para fazer o que lhe dizem, para que nada corra mal. Tem uma imagem de durão que pretende manter.
Oslo e Helsinki La Casa de Papel Netflix

Berlim é uma pessoa um pouco arrogante e por vezes exageradamente violenta (Tokio fá-lo para obter resultados, o que nem sempre é o caso de Berlim).É posto à frente do assalto pelo Professor, mas nem sempre é um líder consensual. Ainda assim, esta personagem terá bastante desenvolvimento ao longo da série.

Raquel Murillo. Conhecemo-la como a agente que está encarregue do assalto à casa da moeda. É determinada e acredita na lei e na justiça. Ainda assim, a série dá umas quantas cambalhotas interessantes e essas convicções serão abaladas...


Para além destas personagens, muitas mais passaram pela série,mas também não vos queremos estragar a diversão, nem fazer este post ficar do tamanho da página inteira! Para quem ainda não viu a série, dêem-lhe uma oportunidade, vale a pena! Se já viram ou estão a ver, dêem-nos as vossas opiniões!

sábado, 14 de março de 2020

Aos Olhos da Princesa #11: Dublin- Parte 2

O país está todo em quarentena, e os motivos não são de todo os melhores, mas pelo menos isso deu-nos tempo para nos dedicarmos um pouco mais ao blog, e já temos algumas ideias para reativarmos aqui o nosso cantinho!

O último post que escrevi por aqui foi a falar sobre a minha viagem à Irlanda, mas não mostrei grande coisa, e por isso agora estou aqui para mostrar mais um pouco😃

Neste post, como prometido, vou mostrar-vos mais dois locais que visitei em Dublin: o Museu de História Natural e a Guinness Storehouse.

O Museu de História Natural é conhecido entre os irlandeses como Dead Zoo (Zoo dos mortos) e a sua entrada é gratuita. 
Sabiam que já houve hienas na Irlanda? Já foram extintas há milhares de anos, infelizmente...

Mas este bichinho (pequenino, não haja dúvida!) existe nas praias da costa irlandesa!



Aves de rapina existentes na Irlanda

E estas lebres? Só apetece dar festinhas!😍



Cangurus! Tenho imensa pena de este ser o mais próximo que estarei de cangurus, são mesmo queridos (vamos ignorar a facilidade com que me esmagariam, por favor!)!

Eu sei que nem há tigres na Europa, mas este ficou tão fofo😍

Os primatas e o ser humano. Sabemos que somos parecidos, mas ver uma comparação assim lado a lado é impressionante!


Muitos países têm museus de história natural e não variam muito entre si, por isso não me vou alongar nas fotografias. Ainda assim, devo elogiar a preservação dos animais e a variedade de espécies!

Agora sobre a Guinness Storehouse: É a fábrica da cerveja Guinness (a parte visitável é um museu, mas a fábrica em si funciona no mesmo recinto), em que é possível saber mais sobre o fabrico da cerveja e também prová-la.
A Guinness patrocina uma das mais importantes competições do rugby, e por isso é assim que somos recebidos na fábrica.


Parece areia, não é? É cevada, o principal ingrediente da cerveja! A cevada utilizada pela Guinness é toda produzida na Irlanda.

A cevada é tostada a 232º. Nesta secção é possível ver o estado da cevada a diferentes temperaturas.



Faltam aqui alguns passos da conceção da cerveja, por motivos de extensão do post, mas avancemos para o nitrogénio. Gravei um pequeno vídeo desta secção, em que há pequenas luzes a representar bolhas de nitrogénio, mas o Blogger desfoca tudo… Antes de o efeito do nitrogénio ser descoberto, as cervejas apenas levavam dióxido de carbono, mas a espuma não era duradoura, como acontece atualmente.

Todos os dias, às 10h, há uma equipa de profissionais que prova a cerveja que sai da fábrica. Eu não sou fã de cerveja, mas é um bom emprego, para quem gosta!

A cerveja é armazenada em barris como estes que se vêm na fotografia.

Os bilhetes que comprámos davam direito a um pint de Guinness. Nenhum destes é meu,que provei um copo muito mais pequeno e não me convenci😂


Ainda há muito por ver na Irlanda, mas este post fica por aqui, senão seria interminável... É bom ter finalmente tempo e disponibilidade mental para regressar aqui! Estamos a fazer de tudo para termos publicações mais regulares e voltarmos a ter uma presença digital assídua!


Maggy




segunda-feira, 17 de fevereiro de 2020

Aos Olhos da Princesa #11: Dublin- Parte 1

Quem nos segue no Instagram já viu  que eu  andei a passear na Irlanda. Está na hora dos vos contar tudo!

Passei cinco dias na Irlanda, quatro deles na capital, Dublin, e noutro fui a duas vilas: Malahide e Howth. 

Vou começar por vos mostrar a primeira coisa que visitei: O Museu de Cera de Dublin. Para quem já foi ao Madame Tussauds de Londres, este é bastante mais pequeno. Ora, eu não fui, por isso este foi uma estreia agradável!

À entrada há uma secção interativa em que podemos escolher o vídeo que queremos ver, para ficarmos a saber mais sobre os inventores irlandeses, a história da música, entre outras opções.

Algumas das figuras não estão particularmente realistas, mas outras estão fantásticas!


Eu e Einstein (ele estaria bastante frustrado com a minha falta de atenção para com a tabela periódica que estava a apresentar, se pudesse falar hahaha)

Uma visão interessante de cada um de nós, não é? Eu respondo: Nahh, passo!😝

Aqui temos o Donald Trump. Na minha opinião, dava para entender quem era sem ler a placa, mas a cara não está muito idêntica (numa fotografia mais aproximada daria para entender melhor essa diferença)

A família Simpson, e ao lado, a porquinha Peppa (??)

Há uma secção que fala um pouco da história da Irlanda que inclui, claro, os famosos vikings!

A minha mãe disse "finge que vais morder a bruxa!". O resultado está à vista😂

Há uma secção de terror, mas a não ser que vão com crianças pequenas, nada temam, não é lá muito assustadora.

Balanço geral: Foi uma visita engraçada, há várias secções interativas e algumas das esculturas estão dispostas de forma a ser fácil tirar fotografias no seu meio (sentadas a uma mesa em que há cadeiras disponíveis, por exemplo), mas há algumas esculturas fora de contexto, como viram a Peppa, por exemplo, e outras que não estão particularmente parecidas com a pessoa que representam.

No próximo post pretendo mostrar-vos o Museu de História Natural (sumariamente, visto que já mostrei aqui um e há muitos animais que se repetem) e a Guinness Storehouse!


Maggy

domingo, 26 de janeiro de 2020

Vaticanum, de José Rodrigues dos Santos

Agora que estou finalmente de férias da Universidade ( porque as do Natal nunca são bem férias), tenho mais tempo para ler, e achei que essa poderia ser uma forma de voltar a ligar-me ao blog. Por isso, decidi falar-vos do primeiro livro que li nestas férias. Li cerca de 500 páginas numa semana, estou orgulhosa de mim!

Um grupo do Estado Islâmico entra no Vaticano e desaparecem documentos importantes. Tomás de Noronha estava no Estado para analisar as suas catacumbas, onde existem achados arqueológicos de extrema importância, mas depressa a sua missão sofre um desvio: o Papa fora raptado e o grupo do Estado Islâmico ameaça decapitá-lo à meia noite. Devido à sua experiência em situações anteriores, o Vaticano e o mundo contam com o Professor Noronha para trazer o Papa de volta são e salvo.

Já tinha saudades de ter tempo para ler um livro que não fosse de estudo, e esta foi uma excelente leitura! Já tinha lido um livro de José Rodrigues dos Santos, O Último Papa, de que também gostei muito. Posto desta forma, parece que José Rodrigues dos Santos apenas escreve sobre a Igreja Católica, mas isso está longe de ser verdade. Acontece que é um tema que me interessa e que, no meio da ficção, existem nestes livros muitas informações verdadeiras, baseadas em diversos estudos e notícias.


Além disso, aprecio o estilo de escrita deste autor, é simples de compreender, a linguagem é acessível, mas acabo sempre por aprender palavras novas!

Fiquei com ainda mais vontade de ler José Rodrigues dos Santos, mas devo confessar que tenho outros livros em lista de espera, por isso terá de ficar para mais tarde… Espero que o meu entusiasmo possa de alguma forma encorajar alguém do outro lado que já não pega num livro há muito tempo. Todos os dias são bons para ler, nem que sejam cinco páginas!


Maggy

quinta-feira, 10 de outubro de 2019

Dia Mundial da Saúde Mental

Temos ambas andado bastante desaparecidas por causa da Universidade e porque este ano temos vários projetos a que temos de dar atenção, o que acaba por implicar que alguma coisa vá ficando para trás...

No entanto, achei que o dia de hoje merecia que eu tirasse um pouquinho do meu tempo para vos vir deixar uma pequena mensagem.

Para quem não sabe, dia 10 de Outubro é o Dia Mundial da Saúde Mental. Se perguntarmos a uma amostra aleatória de pessoas o que é para elas ter saúde, facilmente obteremos muitas respostas acerca da saúde do corpo, muitas pessoas esquecer-se-ão facilmente da saúde mental e da ligação que esta tem com o bem-estar do nosso corpo.



A cada 40 segundos há uma morte por suicídio. Lamentamos profundamente estas mortes, mas não nos apercebemos do que podemos fazer para ajudar estas pessoas. Mesmo não sendo profissionais de saúde, podemos fazer a pessoa sentir-se melhor se não diminuirmos o seu problema dizendo "é só uma fase" ou  algo desse género. Bem sei que não o dizemos por mal, mas não estamos a ajudar a pessoa.

Falar de saúde mental não é sinónimo de falar de depressão, isto é, existem também outras perturbações da saúde mental que merecem também a nossa atenção, como os distúrbios alimentares e a esquizofrenia, por exemplo.

Se conhecemos alguém que sofra de algum destes problemas devemos tentar dar o nosso apoio, estar lá para a pessoa. Nunca sabemos o que o futuro nos reserva nem o que vai na cabeça das pessoas, por isso devemos dar o nosso melhor para não estigmatizar estes problemas para que seja pelo menos um bocadinho mais fácil para as pessoas lidar com eles.

Ainda estou a estudar e a minha área nem sequer é a Psicologia, por isso não posso dar grandes conselhos em quem está a ler este post, mas quero dizer que procurar ajuda não é vergonha nenhuma, pelo contrário, é um ato de grande coragem. Bem sei que essa ajuda nem sempre é fácil de encontrar, mas não podemos desistir de nós (ou dos outros para quem procuramos ajuda).

Maggy


quinta-feira, 5 de setembro de 2019

Em Exibição: Variações


Chegou a hora de valorizar a cultura portuguesa, e por isso hoje falo-vos de um filme português sobre um artista nacional. Vamos falar sobre o filme Variações.

É  a história  da vida de António Ribeiro, um barbeiro que persegue o seu sonho de se tornar cantor e compositor, apesar de não ter conhecimentos de música. O filme foca o processo de transformação na persona de António Variações, um artista excêntrico  cuja carreira fulgurante foi interrompida pela sua morte, em 1984.

Em relação à minha opinião acerca do filme, as personagens estão bastante bem caracterizadas e parecidas com as pessoas em que se baseiam, o enredo está interessante, mas parece-me que faltam algumas informações que poderiam contextualizar certos acontecimentos e há alturas no filme em que parecem ter passado duas semanas e na verdade passaram quatro anos...

Fiquem com o trailer:



Maggy

domingo, 25 de agosto de 2019

A Terra é a Nossa Casa

Nos últimos dias temos visto notícias terríveis de grandes incêndios na Amazónia,  e o que a maior parte das pessoas faz é encher as redes sociais com hashtags.  Bem sei que não  podemos ir todos daqui para a Amazónia apagar fogos,  mas há imensas formas de fazer a diferença na conservação do planeta.  Ora vejamos algumas:

1. Reduzir o consumo de carne
Grande parte da desflorestação deve-se à plantação para alimentar gado e esse mesmo gado é responsável por uma grande parte da emissão de gases com efeito de estufa para a atmosfera. Além disso, a quantidade de água potável utilizada para dar de beber a estes animais é enorme, principalmente se comparada com a quantidade de água usada para produzir produtos de origem vegetal.

2. Evitar consumir produtos com óleo de palma
É devido a este que os orangotangos estão em extinção,  pois estão a ver o seu habitat natural a desaparecer.

3. Reduzir ou eliminar os produtos descartáveis
É muito fácil reduzir a quantidade de lixo que produzimos, por exemplo comprando produtos a granel e substituindo os saquinhos de plástico transparentes pelos nossos próprios sacos de pano. Podemos usar discos desmaquilhantes reutilizáveis e copos menstruais em vez de pensos ou tampões (produz-se menos lixo e é mais higiénico).



4. Reutilizar
Já todos ouvimos a lengalenga dos 5 R's,   mas poucos a cumprem de verdade. Usar frascos de vidro para armazenar produtos ao invés de caixas de plástico é uma boa opção, assim como reutilizar panos velhos ou mesmo caixas de sapatos para arrumar outras coisas.

5. Compostagem
Não é algo acessível a todos,  mas qualquer pessoa que tenha uma pequena horta (seja em terreno ou em vasos) benefecia disto e não é necessário assim tanto espaço.  Em vez de o lixo ser levado para um aterro,  pode ser bastante útil!




6. Apanhar o lixo que avistarmos quando formos à praia,  ou mesmo na rua,  se possível
Ainda há pouco tempo estava numa caminhada com os Escuteiros e por acaso tinha comigo um saco de plástico.  Fui apanhando o lixo que via pelo chão (que era bastante,  para um caminho pedestre,  muitas vezes sem casas por perto) e pelo menos senti que nesse dia fiz alguma coisa pelo ambiente.

7. Para quem fuma,  usar um cinzeiro de bolso
Tendo um caixote do lixo por perto,  não seria necessário,  mas não tendo,  armazenam-se as beatas no cinzeiro para depois serem despejadas. Parece ser um item caro ou difícil de arranjar,  mas por exemplo a Tiger tem alguns a 1€. Há também opções mais ecológicas à venda na Internet.




A maioria destas dicas parecem gestos muito simples que pouco ou nada mudam,  mas a verdade é que,  se todos as pusermos em prática,  já farão um grande diferença.

Se têm interesse por este tema,  recomendo que sigam o blog da Catarina Barreiros (Do Zero). Há algum tempo que a sigo e tenho aprendido imenso, aliás,  algumas das dicas que aqui estão aprendi com ela!


Maggy

sexta-feira, 2 de agosto de 2019

Aos Olhos da Princesa #10: IntraRail- Parte 2

Neste post comecei a falar-vos da nossa mais recente aventura, o IntraRail, e hoje vou mostrar-vos as cidades que ficaram em falta.

No Porto havia tanta coisa para ver que houve alguns pontos de interesse pelos quais passámos, vimos por fora, e seguimos caminho... Mas vejam as fotografias, vale a pena contemplar esta bonita cidade!


 Esta é a vista que temos mal saímos da estação de São Bento (que, por sinal, também é muito bonita por dentro)
A Sé do Porto (estava aqui um senhor a tocar saxofone, e tocava tão bem que perdemos ali uns minutos a ouvir)

A mítica Torre dos Clérigos


Fizemos uma visita ao Palácio da Bolsa, pelo que as próximas fotografias são desse mesmo edifício


Alguém me consegue explicar que tipo de clima indicam os bichos da seda?



Esta sala era um tribunal! Se eu fosse assistir a um julgamento aqui (só assistir, de preferência), acho que passaria o tempo todo a olhar ao meu redor em vez de prestar atenção!


 E esta vista?😍

Um bocadinho do salão árabe, que é de ficar de queixo caído!

Não entrámos no Majestic, porque apesar de não se pagar, a fila estava bastante grande. Ainda assim, é um ponto a não perder!


A Capela das Almas! Esta fotografia não lhe faz justiça, é linda!


A Livraria Lello. Só vimos por fora porque havia fila e a entrada era cara...

Os jardins do Palácio da Bolsa. Não tivemos oportunidade de ver os jardins por completo, mas são super bonitos! Não tenho a certeza se o palácio em si é visitável, mas neste momento está em obras e, por isso, interdito.
Nestas fotografias não os conseguimos ver, mas havia vários pavões a passear por ali!

Fomos também fazer um passeio de barco e passámos por todas as pontes que unem o Porto e Vila Nova de Gaia, foi muito interessante!


Esta fotografia foi tirada no tabuleiro da Ponte D. Luís


Vamos então para a última cidade que visitámos: Aveiro. Aveiro é uma cidade muito colorida, ao contrário do Porto que, na minha opinião, é mais cinzento. Com isto não quero dizer mais ou menos bonito, apenas diferente.


Parque da Cidade de Aveiro. É lindo! "Perdemos" algum tempo a dar uma voltinha por aqui.


Este lago tem imensos patos e mais à frente há uns escorregas a que, como crianças que somos, não resistimos.

Isto é uma selfie tirada com o telemóvel, daí a diferença de qualidade, mas assim também vêm as nossas carinhas lindas, todos a exibir os óculos de sol! Mas agora a sério, o propósito da fotografia era mostrar que estivemos na Ponto dos Laços da Amizade, mas infelizmente não tínhamos nenhuma fita connosco para lá deixar...

Uma das 200 fotografias que tirei à Cata nesta viagem, esta na Costa Nova, onde existem dezenas de casas às riscas. É muito engraçado, gostava de saber como é que surgiu esta ideia!

E aqui eu e o João num moliceiro (ignorem o meu cabelo, estava vento😂). Estes barcos são muito originais, com desenhos tão giros!

Andámos nas BUGAs (Bicicleta Urbana Gratuita de Aveiro), mas não foi a melhor ideia de sempre, porque eu acabei de aprender a andar e sou muito desastrada. Problema: não há ciclovias no centro da cidade...

Bem, é isso, aqui ficam as fotografias que faltava verem a luz do dia :) Esta experiência foi incrível, os três adorámos e havemos de ter fazer mais passeios destes!


Maggy